Ilha de São Jorge

Açores

A Ilha de São Jorge é uma longa cordilheira vulcânica, que pertence às chamadas “Ilhas do Triângulo”, caracterizada pelas suas infindáveis e fascinantes fajãs, pedaços de terra que abraçam o mar e que oferecem a quem as visita paz, tranquilidade e conforto.

Do oceano que nos envolve retiramos as memórias dos passeios em torno da ilha, as maravilhosas paisagens do fundo do mar de uma tarde de mergulho, dos desportos radicais pelas nossas esplêndidas ribeiras e, ainda, a memória das lindas cores que o pôr do sol reflete nos nossos mares!

“A tradição e a gastronomia local são algo que todos os que nos visitam querem conhecer e experimentar!
Passeando pelas estradas marginais, contempladas com presença da vizinha ilha do Pico, encontramos recantos que nos contam histórias de outrora, que apenas deixam a vontade de um dia voltar.”

Localizada próxima do Faial e do Pico, a Ilha de São Jorge possibilita rápidas e fantásticas visitas às demais ilhas do triângulo, permitindo passeios aos quais não pode faltar!

A Não Perder

Durante a sua visita, para se refrescar e tomar banho nos dias de maior calor, sugerimos alguns lugares imperdíveis na Ilha, como a Poça Simão Dias, uma das mais emblemáticas piscinas de São Jorge. De igual forma, poderá visitar a Piscina Natural da Pontinha do Topo, uma piscina magnífica, resultante de rochas vulcânicas.

Também a Zona Balnear Cais da Calheta promete banhos incríveis! A Piscina Natural da Preguiça não se deixa ficar atrás, proporcionando a todos os visitantes banhos inesquecíveis em superfícies de origem vulcânica.

Distinta pelas inúmeras Fajãs, que compõem e embelezam a sua costa, São Jorge oferece inúmeras paisagens memoráveis, pelo que não pode perder a oportunidade de visitar a Fajã de São João, a maior fajã da costa sul do concelho da Calheta.

Também a Fajã das Almas, rica em costumes e tradições, constitui paragem obrigatória! Não pode deixar de visitar a Fajã Grande que, juntamente com a Fajãzinha, formam um dos mais encantadores cenários dos Açores, próximo a cascatas magníficas.

Na passagem pela Fajã dos Vimes, não pode perder o Café Nunes, tão conhecido pelo café biológico e de textura e aroma especial, que, durante muito tempo, era o único café produzido na Europa, produzido pelo proprietário, dono de uma pequena plantação atrás de sua casa.

A Fajã dos Cubres é um verdadeiro paraíso entre a falésia e o mar com vista para a Fajã da Caldeira de Santo Cristo, uma das mais famosas fajãs da ilha. Esta assegura paisagens mágicas, às quais terá que chegar a pé, por trilhos desafiantes e com os olhos postos em cascatas maravilhosas! Lá, poderá aproveitar de deliciosas amêijoas e fazer surf.

Velas é uma bonita vila, característica por uma enorme beleza natural e também um património cultural imenso!

Na sua passagem por aqui, sugerimos uma Rota Costeira onde poderá fazer uma viagem de observação da vida marinha com a Sea Explorers, que lhe promete experiências memoráveis, relevando alguns dos mistérios da nossa ilha!

Não termine a sua visita à ilha sem antes visitar o Pico da Esperança, uma montanha vulcânica, que constitui uma atração para os amantes de trilhos. É a elevação mais alta da ilha e garante paisagens incríveis!

Ilha de são jorge

açores

São Jorge, longa cordilheira vulcânica, apresenta-se como um dos vértices das chamadas “Ilhas do Triângulo”. Conhecida esta ilha pelas suas inúmeras fajãs, pedaços de terra que abraçam o mar e que oferecem a quem por lá passa a paz, a tranquilidade e o conforto.

Do oceano que nos envolve retiramos as memórias dos passeios em torno da ilha, as maravilhosas paisagens do fundo do mar de uma tarde de mergulho, dos desportos radicais pelas nossas esplêndidas ribeiras e, ainda, a memória das lindas cores que o pôr do sol reflete nos nossos mares.

A tradição e a gastronomia local são algo que todos os que nos visitam querem conhecer e experimentar. Passeando pelas estradas marginais contempladas com presença da vizinha ilha do Pico encontramos recantos que nos contam histórias de outrora que apenas deixam a vontade de um dia voltar!

Resenha Histórica:

A Freguesia da Urzelina está situada na Ilha de São Jorge, nos Açores, estando integrada administrativamente no concelho de Velas, distando cerca de dez quilómetros de sede concelhia e sendo constituída pelos lugares da Ribeira do Nabo e Casteletes. O seu orago é, como o próprio topónimo indica, São Mateus, celebrado no primeiro Domingo depois de 21 de Setembro. São Mateus era apóstolo e evangelista, chamava-se Levi, era filho de Alfeu e exercia o cargo de publicano, isto é, cobrador dos rendimentos públicos, entre os Romanos. Primitivamente , o topónimo da freguesia assumiu a grafia de “urzelinha”, que manteve até finais do século XVIII. Trata-se de um Topónimo de origem botânica, derivando de “urzela”, líquen de onde se extrai uma tinta cor violeta e que foi uma das principais fontes de rendimento durante o primitivo povoamento da Ilha.

Em 1570, já existia um pequeno porto na Urzelina que viria a beneficiar de, melhoramentos em 1625 e em 1647, com a participação de arrais e tripulantes de Velas. Em 1580, a freguesia sofreu uma violenta erupção vulcânica, no entanto, segundo frei Diogo das Chagas, em 1642 a Urzelina tinha já noventa fogos e uma população de duzentos e cinquenta adultos e setenta e sete crianças.

Por essa altura dispunha também de uma companhia de milícias, capitaneada por Custódio Gonçalves. Em 1647, a Urzelina foi desanexada da freguesia das Manadas e institui-se paróquia. A 1 de Maio de 1808 uma nova erupção vulcânica no Pico da Esperança fez graves estragos na freguesia, que teve de ser totalmente reconstruída. Um dos edifícios afetados pela erupção foi a Igreja Paroquial, reconstruída em 1822.

Inicialmente a vida económica desta freguesia centrava-se sobretudo na exportação do vinho verdelho dos Casteletes e da laranja, principalmente para a Inglaterra. No século XIX, a freguesia cresceu bastante, sendo que, paralelamente às suas exportações, a indústria começa a desenvolver-se, aí existindo duas fábricas de destilação de melaço para aguardente e uma olaria, ainda no século XIX, no lugar da Ribeira do Nabo existiam também duas fábricas de queijo e manteiga. No século XX, a atividade comercial mantém a sua importância, desenvolvendo-se também a indústria e intensificando-se a atividade do porto, com a pesca do atum.

Atualmente a freguesia da Urzelina tem como principais atividades económicas a agropecuária, o comércio e hotelaria.

Do património cultural e edificado desta freguesia, são de destacar também, para além da já mencionada igreja, a casa dos Maios, a casa de Francisco de Lacerda, a torre de São Mateus e os vários moinhos de vento disseminados pela freguesia.

Somos uma freguesia com características muito próprias, salientando-se o nosso microclima, a nossa encosta verdejante com predominância de pinheiros e as suas baías límpidas, cristalinas na sua transparência inigualável, a que você não irá resistir, por serem na verdade, zonas balneares por excelência.

Resenha Histórica

A Freguesia da Urzelina está situada na Ilha de São Jorge, nos Açores, estando integrada administrativamente no concelho de Velas, distando cerca de dez quilómetros de sede concelhia e sendo constituída pelos lugares da Ribeira do Nabo e Casteletes.

O seu orago é, como o próprio topónimo indica, São Mateus, celebrado no primeiro Domingo depois de 21 de setembro. São Mateus era apóstolo e evangelista, chamava-se Levi, era filho de Alfeu e exercia o cargo de publicano, isto é, cobrador dos rendimentos públicos, entre os Romanos.

Primitivamente, o topónimo da freguesia assumiu a grafia de “urzelinha”, que manteve até finais do século XVIII. Trata-se de um Topónimo de origem botânica, derivando de “urzela” – líquen de onde se extrai uma tinta cor violeta, que foi uma das principais fontes de rendimento durante o primitivo povoamento da Ilha.

Em 1570, já existia um pequeno porto na Urzelina que viria a beneficiar de melhoramentos, em 1625 e em 1647, com a participação de arrais e tripulantes de Velas.

Em 1580, a freguesia sofreu uma violenta erupção vulcânica, no entanto, segundo frei Diogo das Chagas, em 1642 a Urzelina tinha já noventa fogos e uma população de duzentos e cinquenta adultos e setenta e sete crianças. Por essa altura, dispunha também de uma companhia de milícias, capitaneada por Custódio Gonçalves.

Em 1647, a Urzelina foi desanexada da freguesia das Manadas e institui-se paróquia. A 1 de Maio de 1808 uma nova erupção vulcânica no Pico da Esperança fez graves estragos na freguesia, que teve de ser totalmente reconstruída. Um dos edifícios afetados pela erupção foi a Igreja Paroquial, reconstruída em 1822.

Inicialmente, a vida económica desta freguesia centrava-se sobretudo na exportação do vinho verdelho dos Casteletes e da laranja, principalmente para a Inglaterra. No século XIX, a freguesia cresceu bastante, sendo que, paralelamente às suas exportações, a indústria começa a desenvolver-se, existindo duas fábricas de destilação de melaço para aguardente e uma olaria.

Ainda no século XIX, no lugar da Ribeira do Nabo, existiam também duas fábricas de queijo e manteiga. No século XX, a atividade comercial mantém a sua importância, desenvolvendo-se também a indústria e intensificando-se a atividade do porto, com a pesca do atum. Atualmente, a freguesia da Urzelina tem como principais atividades económicas a agropecuária, o comércio e hotelaria.

Do património cultural e edificado desta freguesia, são de destacar também, para além da já mencionada igreja, a casa dos Maios, a casa de Francisco de Lacerda, a torre de São Mateus e os vários moinhos de vento disseminados pela freguesia.

Somos uma freguesia com características muito próprias, salientando-se o nosso microclima, a nossa encosta verdejante com predominância de pinheiros e as suas baías límpidas, cristalinas na sua transparência inigualável, a que ninguém consegue resistir, por serem, na verdade, zonas balneares de excelência.

Ilha de são jorge

açores

São Jorge, longa cordilheira vulcânica, apresenta-se como um dos vértices das chamadas “Ilhas do Triângulo”. Conhecida esta ilha pelas suas inúmeras fajãs, pedaços de terra que abraçam o mar e que oferecem a quem por lá passa a paz, a tranquilidade e o conforto.

Do oceano que nos envolve retiramos as memórias dos passeios em torno da ilha, as maravilhosas paisagens do fundo do mar de uma tarde de mergulho, dos desportos radicais pelas nossas esplêndidas ribeiras e, ainda, a memória das lindas cores que o pôr do sol reflete nos nossos mares.

A tradição e a gastronomia local são algo que todos os que nos visitam querem conhecer e experimentar. Passeando pelas estradas marginais contempladas com presença da vizinha ilha do Pico encontramos recantos que nos contam histórias de outrora que apenas deixam a vontade de um dia voltar!

Resenha Histórica:

A Freguesia da Urzelina está situada na Ilha de São Jorge, nos Açores, estando integrada administrativamente no concelho de Velas, distando cerca de dez quilómetros de sede concelhia e sendo constituída pelos lugares da Ribeira do Nabo e Casteletes. O seu orago é, como o próprio topónimo indica, São Mateus, celebrado no primeiro Domingo depois de 21 de Setembro. São Mateus era apóstolo e evangelista, chamava-se Levi, era filho de Alfeu e exercia o cargo de publicano, isto é, cobrador dos rendimentos públicos, entre os Romanos. Primitivamente , o topónimo da freguesia assumiu a grafia de “urzelinha”, que manteve até finais do século XVIII. Trata-se de um Topónimo de origem botânica, derivando de “urzela”, líquen de onde se extrai uma tinta cor violeta e que foi uma das principais fontes de rendimento durante o primitivo povoamento da Ilha.

Em 1570, já existia um pequeno porto na Urzelina que viria a beneficiar de, melhoramentos em 1625 e em 1647, com a participação de arrais e tripulantes de Velas. Em 1580, a freguesia sofreu uma violenta erupção vulcânica, no entanto, segundo frei Diogo das Chagas, em 1642 a Urzelina tinha já noventa fogos e uma população de duzentos e cinquenta adultos e setenta e sete crianças.

Por essa altura dispunha também de uma companhia de milícias, capitaneada por Custódio Gonçalves. Em 1647, a Urzelina foi desanexada da freguesia das Manadas e institui-se paróquia. A 1 de Maio de 1808 uma nova erupção vulcânica no Pico da Esperança fez graves estragos na freguesia, que teve de ser totalmente reconstruída. Um dos edifícios afetados pela erupção foi a Igreja Paroquial, reconstruída em 1822.

Inicialmente a vida económica desta freguesia centrava-se sobretudo na exportação do vinho verdelho dos Casteletes e da laranja, principalmente para a Inglaterra. No século XIX, a freguesia cresceu bastante, sendo que, paralelamente às suas exportações, a indústria começa a desenvolver-se, aí existindo duas fábricas de destilação de melaço para aguardente e uma olaria, ainda no século XIX, no lugar da Ribeira do Nabo existiam também duas fábricas de queijo e manteiga. No século XX, a atividade comercial mantém a sua importância, desenvolvendo-se também a indústria e intensificando-se a atividade do porto, com a pesca do atum.

Atualmente a freguesia da Urzelina tem como principais atividades económicas a agropecuária, o comércio e hotelaria.

Do património cultural e edificado desta freguesia, são de destacar também, para além da já mencionada igreja, a casa dos Maios, a casa de Francisco de Lacerda, a torre de São Mateus e os vários moinhos de vento disseminados pela freguesia.

Somos uma freguesia com características muito próprias, salientando-se o nosso microclima, a nossa encosta verdejante com predominância de pinheiros e as suas baías límpidas, cristalinas na sua transparência inigualável, a que você não irá resistir, por serem na verdade, zonas balneares por excelência.

Morada:
Marginal dos Casteletes, Nº16ª
Urzelina, Açores, Portugal

Contactos:
Amaro Soares: 965 440 187
Julia Silva: 964 290 691

Email:
villascasteletes@gmail.com